É preciso vir o Outono e as folhas começarem a cair para vos voltar a brindar com mais uma memória do baú desta aventura pelas entrevistas e pela rádio.
A última vez que vos escrevi foi para anunciar que Salvador Sobral nos ia representar na final da Eurovisão, desculpem por isso. Ele ganhou, fez um brilharete e encheu-nos de orgulho.
Mas bom, recuando então no tempo... está na altura de encerrar o capítulo do ano de 2012.
Acaba em beleza, com a história do entrevistado que inaugurou o blog, inaugurou o meu programa na rádio, a primeira pessoa que entrevistei a solo.
Falo do Guilherme Gomes, que hoje em dia pisa palcos como gente grande por este país fora...
É bom acompanhar o percurso de alguém marcou também o nosso.
Entrevistei o Guilherme em Novembro de 2011. Em 2012, um ano depois, quis saber como estava e o que tinha para me contar, e foi assim...
Até breve,
Margarida Gaspar
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
Salvador Sobral leva-nos à final do Festival Eurovisão
Amou por todos nós e encantou no meio do palco de Kiev.
Estamos na final do Festival Eurovisão da Canção graças ao talento inquestionável de Salvador Sobral.
Quando o viu nos ídolos há uns anos, diria que hoje estaria a ouvi-lo na televisão a representar Portugal num evento desta importância? Certamente que não.
Com uma doença grave que o faz estar à espera de transplante de coração, apresentou-se hoje de forma discreta, roupa escura, para que apenas brilhasse aquilo que o trouxe até àquele palco, a voz e o amor que nela coloca.
"Amar Pelos Dois", é da autoria da irmã Luísa Sobral.
Ouvir a prestação de Salvador é uma experiência que nos preenche e arrepia como há muito uma canção não conseguia fazer.
Por certo que este sentimento não é partilhado por todos, mas uma coisa eu sei, vou ter orgulho de contar aos meus filhos e netos o que se passou nesta noite.
A final é este sábado e seja qual for o resultado, fizemos história.
Veja aqui a prestação de Salvador:
http://media.rtp.pt/festivaldacancao/videos/salvador-sobral-cantar-amar-pelos-dois-no-festival-eurovisao-da-cancao/
Margarida Gaspar
Estamos na final do Festival Eurovisão da Canção graças ao talento inquestionável de Salvador Sobral.
Quando o viu nos ídolos há uns anos, diria que hoje estaria a ouvi-lo na televisão a representar Portugal num evento desta importância? Certamente que não.
Com uma doença grave que o faz estar à espera de transplante de coração, apresentou-se hoje de forma discreta, roupa escura, para que apenas brilhasse aquilo que o trouxe até àquele palco, a voz e o amor que nela coloca.
"Amar Pelos Dois", é da autoria da irmã Luísa Sobral.
Ouvir a prestação de Salvador é uma experiência que nos preenche e arrepia como há muito uma canção não conseguia fazer.
Por certo que este sentimento não é partilhado por todos, mas uma coisa eu sei, vou ter orgulho de contar aos meus filhos e netos o que se passou nesta noite.
A final é este sábado e seja qual for o resultado, fizemos história.
Veja aqui a prestação de Salvador:
http://media.rtp.pt/festivaldacancao/videos/salvador-sobral-cantar-amar-pelos-dois-no-festival-eurovisao-da-cancao/
Margarida Gaspar
terça-feira, 18 de abril de 2017
Vesti a camisola do programa "Voz Académica" por um dia!
Antes de mais... sabem que dia é hoje?
Sim... 18 de Abril... e?
E, é que hoje é um dia especial, este projeto, o meu "Mais do Que Sons", completa um ano. Um ano a partilhar convosco aquilo que tenho feito no meu percurso enquanto radialista e não só.
Acima de tudo é isso, é um local de partilha.
E por falar em nisso, é bom quando podemos partilhar amores com amigos, é o caso da história que hoje vos venho contar.
Além da rádio, há o amor pela música, que de alguma forma se traduz no meu percurso tunante. Faço parte da Tum'Acanénica, tuna mista da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria desde 2010, ano em que entrei para a faculdade pela primeira vez.
A Ana Ameixa, cruzou-se na minha vida num festival de tunas, e rapidamente percebemos que para além de fazermos parte daquele universo incompreendido, ambas fazíamos rádio com amor e por amor.
A Ana, quebrou barreiras e criou aquele que é o único programa de rádio que tem como protagonistas os académicos, os boémios e os tunantes, um programa que traduz a realidade que se esconde entre os trajes académicos. "Voz Académica", é o programa ao qual dá voz aos sábados, das 12h às 14h, na rádio Iris.
Este ano, o "Voz Académica" completou um ano e do que é que a Ana se lembrou? "O que era mesmo bonito era eu ser entrevistada... por ti!". Não foi bem assim, mas quase! E como sou pouco maluca também, aceitei claro!
Estudei a lição, e o resultado é aquele que vão poder ouvir aqui:
São momentos e oportunidades como esta que fazem tudo valer a pena.
Um agradecimento à Ana Ameixa pela oportunidade de a entrevistar.
Espero que gostem...
Margarida Gaspar
Sim... 18 de Abril... e?
E, é que hoje é um dia especial, este projeto, o meu "Mais do Que Sons", completa um ano. Um ano a partilhar convosco aquilo que tenho feito no meu percurso enquanto radialista e não só.
Acima de tudo é isso, é um local de partilha.
E por falar em nisso, é bom quando podemos partilhar amores com amigos, é o caso da história que hoje vos venho contar.
Além da rádio, há o amor pela música, que de alguma forma se traduz no meu percurso tunante. Faço parte da Tum'Acanénica, tuna mista da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria desde 2010, ano em que entrei para a faculdade pela primeira vez.
A Ana Ameixa, cruzou-se na minha vida num festival de tunas, e rapidamente percebemos que para além de fazermos parte daquele universo incompreendido, ambas fazíamos rádio com amor e por amor.
A Ana, quebrou barreiras e criou aquele que é o único programa de rádio que tem como protagonistas os académicos, os boémios e os tunantes, um programa que traduz a realidade que se esconde entre os trajes académicos. "Voz Académica", é o programa ao qual dá voz aos sábados, das 12h às 14h, na rádio Iris.
Este ano, o "Voz Académica" completou um ano e do que é que a Ana se lembrou? "O que era mesmo bonito era eu ser entrevistada... por ti!". Não foi bem assim, mas quase! E como sou pouco maluca também, aceitei claro!
Estudei a lição, e o resultado é aquele que vão poder ouvir aqui:
São momentos e oportunidades como esta que fazem tudo valer a pena.
Um agradecimento à Ana Ameixa pela oportunidade de a entrevistar.
Espero que gostem...
Margarida Gaspar
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Rock n' Roll? É no Sabotage! Conheça os 4 anos de história do club
Música, música, música, voltamos a falar de música.
Desta vez fui explorar o lado de lá do palco. Fui ter com quem faz a festa, quem cria, quem organiza.
O Sabotage, é um club de Rock n' Roll situado em Lisboa, mais propriamente no Cais do Sodré.
Nunca pensei em tocar à campainha de um local que ganha vida à noite em plena luz do dia para conhecer os segredos, as histórias, as memórias.
Tudo começou com uma distribuidora discográfica criada em 1999 que se viu encurralada pelo digital e assim nasceu o Sabotage há quatro anos.
À porta fui recebida por Alexandre Travessas que de forma simpática me encaminhou até ao José Maria Sousa e DJ Nuno Rabino.
José Maria Sousa é um dos mentores do projeto Sabotage e o DJ Nuno Rabino e na atualidade o DJ residente.
Um espaço vazio onde ainda ecoam os risos, os brindes, as músicas que à noite se fizeram ouvir, uma mesa para três e a bela da imperial a acompanhar o compasso da entrevista.
Os quatro anos de Sabotage não vão passar ao lado de ninguém, quatro anos traduzidos em quatro dias de festa: 27, 28, 29 e 30 de Abril.
Rock n' Roll? É no Sabotage!
Margarida Gaspar
Desta vez fui explorar o lado de lá do palco. Fui ter com quem faz a festa, quem cria, quem organiza.
O Sabotage, é um club de Rock n' Roll situado em Lisboa, mais propriamente no Cais do Sodré.
Nunca pensei em tocar à campainha de um local que ganha vida à noite em plena luz do dia para conhecer os segredos, as histórias, as memórias.
Tudo começou com uma distribuidora discográfica criada em 1999 que se viu encurralada pelo digital e assim nasceu o Sabotage há quatro anos.
À porta fui recebida por Alexandre Travessas que de forma simpática me encaminhou até ao José Maria Sousa e DJ Nuno Rabino.
José Maria Sousa é um dos mentores do projeto Sabotage e o DJ Nuno Rabino e na atualidade o DJ residente.
Um espaço vazio onde ainda ecoam os risos, os brindes, as músicas que à noite se fizeram ouvir, uma mesa para três e a bela da imperial a acompanhar o compasso da entrevista.
Os quatro anos de Sabotage não vão passar ao lado de ninguém, quatro anos traduzidos em quatro dias de festa: 27, 28, 29 e 30 de Abril.
Rock n' Roll? É no Sabotage!
Margarida Gaspar
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Ângel Magalhães, palavras em fúria
E de repente este cantinho está quase a fazer um ano...
Ainda há muito para partilhar convosco!
A 26 de Março tive comigo em estúdio Ângel Magalhães, autora do livro "Pecados nas Asas do Desejo".
Uma vida entre Portugal e França, recheada de tristezas, derrotas, conquistas e alegrias.
Foi sobre tudo isso e muito mais que conversámos no meu "Mais do Que Palavras". O Mar, o silêncio, a fotografia, a música... Esta é a história que se esconde nas palavras de Ângel.
Faz-se assim mais uma interrupção merecida no caminho cronológico que temos feito no "Mais do Que Sons".
Margarida Gaspar
sábado, 4 de março de 2017
Fabrizio Boscaglia, um italiano rendido a Portugal
Conheci o Fabrizio por causa da minha paixão por Fernando Pessoa.
Foi ele que me guiou a mim, ao meu companheiro de viagem e aos meus pais numa visita à Lisboa de Pessoa.
Desde então ficou a promessa de que um dia o iria entrevistar para o meu "Mais do Que Palavras" da Rádio Voz de Alenquer.
Esse dia chegou, foi no mês de Fevereiro deste ano e hoje partilho aqui convosco.
O Fabrizio é investigador no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, na área da Ciência das Religiões na Universidade Lusófona e docente no curso "O Islão na Literatura Portuguesa" (ULHT).
Para além disso, e foi assim que o conheci, é guia na "Lisboa Autêntica" que organiza passeios literários.
Porque razão um italiano se interessou tanto por Portugal e pelo nosso Fernando Pessoa?
A resposta a esta e outras perguntas nesta entrevista...
Margarida Gaspar
Foi ele que me guiou a mim, ao meu companheiro de viagem e aos meus pais numa visita à Lisboa de Pessoa.
Desde então ficou a promessa de que um dia o iria entrevistar para o meu "Mais do Que Palavras" da Rádio Voz de Alenquer.
Esse dia chegou, foi no mês de Fevereiro deste ano e hoje partilho aqui convosco.
O Fabrizio é investigador no Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, na área da Ciência das Religiões na Universidade Lusófona e docente no curso "O Islão na Literatura Portuguesa" (ULHT).
Para além disso, e foi assim que o conheci, é guia na "Lisboa Autêntica" que organiza passeios literários.
Porque razão um italiano se interessou tanto por Portugal e pelo nosso Fernando Pessoa?
A resposta a esta e outras perguntas nesta entrevista...
Margarida Gaspar
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Mariete Lisboa Guerra, poeta e mulher de armas
Olá!
Ainda não nos tínhamos encontrado por aqui este ano...
Um pedido de desculpas deste lado em que os passos teimam em querer ser mais rápidos que o tic-tac do relógio. Este teimar em querermos fazer tudo o que nos vem à mente.
Pois bem, neste corre corre sem parar, tive o privilégio de ter em direto no meu "Mais do Que Palavras" da Rádio Voz de Alenquer, a poeta Mariete Lisboa Guerra.
Mulher de armas, nasceu em trás-os-montes, Vila Real. O nome próprio não é Maria, mas o apelido é Lisboa, e é na capital que hoje vive.
Em seu nome lançou duas obras poéticas, "Lótus Jasmim, Lado a Lado (2013)" e "Um Dia Houve Poesia (2016)". Publica em várias antologias, é autora de vários prefácios, notas poéticas e tem uma página no facebook onde partilha os delírios poéticos e que adotou o nome do mais recente livro.
Mariete Lisboa Guerra, contou-me o que a alma sente, o que a faz escrever e viver.
Ficou assim marcado o dia 5 de Fevereiro de 2017 na história do "Mais do Que Palavras", agora a caminho dos 6 anos, e da minha vida.
É esta a história de entrega às palavras que hoje partilho convosco. Uma interrupção merecida no caminho cronológico que temos feito no "Mais do Que Sons".
Margarida Gaspar
Ainda não nos tínhamos encontrado por aqui este ano...
Um pedido de desculpas deste lado em que os passos teimam em querer ser mais rápidos que o tic-tac do relógio. Este teimar em querermos fazer tudo o que nos vem à mente.
Pois bem, neste corre corre sem parar, tive o privilégio de ter em direto no meu "Mais do Que Palavras" da Rádio Voz de Alenquer, a poeta Mariete Lisboa Guerra.
Mulher de armas, nasceu em trás-os-montes, Vila Real. O nome próprio não é Maria, mas o apelido é Lisboa, e é na capital que hoje vive.
Em seu nome lançou duas obras poéticas, "Lótus Jasmim, Lado a Lado (2013)" e "Um Dia Houve Poesia (2016)". Publica em várias antologias, é autora de vários prefácios, notas poéticas e tem uma página no facebook onde partilha os delírios poéticos e que adotou o nome do mais recente livro.
Mariete Lisboa Guerra, contou-me o que a alma sente, o que a faz escrever e viver.
Ficou assim marcado o dia 5 de Fevereiro de 2017 na história do "Mais do Que Palavras", agora a caminho dos 6 anos, e da minha vida.
É esta a história de entrega às palavras que hoje partilho convosco. Uma interrupção merecida no caminho cronológico que temos feito no "Mais do Que Sons".
Margarida Gaspar
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